O Museu e o Memorial Nacional do 11 de Setembro, um tributo às vítimas dos ataques de 11 de setembro, dão uma sensação de sombria tranquilidade à parte sul de Manhattan.
Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o Marco Zero tornou-se um campo de batalha emocional entre sobreviventes, familiares dos mortos e representantes do governo, enquanto se discutia como melhor homenagear a perda da vida no espaço que antes tinha sido ocupado pelo World Trade Center. Apesar de ser agora um local de reflexão solene, o Marco Zero também foi concebido como um oásis onde os que trabalham na cidade, turistas e visitantes locais possam desfrutar da vida em uma área ampla dotada de um belo projeto paisagístico.
Há dois lagos onde antes estavam as Torres Gêmeas, cada um com uma queda d'água criada para simbolizar a perda da vida e o espaço físico gerados pelos ataques terroristas. Gravados nas laterais de cada lago estão os nomes das 2.977 vítimas que faleceram. Este memorial e a Memorial Plaza, uma área de seis acres com 400 árvores, foram inaugurados no 10º aniversário dos ataques. Perto está a Survivor Tree, uma pereira encontrada muito queimada entre os escombros das Torres Gêmeas. Contra todos os prognósticos, ela sobreviveu e agora se ergue novamente altaneira, um florescente símbolo da esperança.
Na Memorial Plaza está o Museu do 11 de Setembro, uma exposição subterrânea inaugurada em 2011. O projeto exterior lembra uma parte de uma das Torres Gêmeas caída de lado. O museu mostra objetos recolhidos logo após os ataques.
Mais de uma década depois dos ataques ao World Trade Center, a área ainda é predominantemente um canteiro de obras. Um dos sete edifícios planejados, o One World Trade Center (ou Torre da Liberdade), terá 541,32 metros e será o terceiro mais alto do mundo quando for concluído, em 2013.
O Museu e o Memorial Nacional do 11 de Setembro ficam na parte sul de Manhattan e podem ser acessados por ônibus ou metrô.