Betty’s Hope Sugar Plantation já foi a maior fazenda de Antígua. Visite e aprecie alguns dos edifícios cuidadosamente restaurados às suas condições originais. Aprenda sobre a história da fazenda e sobre o boom da cana-de-açúcar em Antígua, mas, principalmente, compreenda melhor o horror da escravidão que movimentou essa e tantas outras fazendas no período.
Descubra as origens de Betty’s Hope no centro de visitantes local. A fazenda foi construída por Christopher Keynell, um ex-governador de Antígua nascido na Inglaterra. Recebeu seu nome incomum do proprietário seguinte, outro inglês, o aristocrata Sir Christopher Codrington, que batizou a fazenda em homenagem à filha, Betty.
Veja exposições fascinantes que narram o desenvolvimento de Betty’s Hope, que foi a principal fazenda da ilha por cerca de três séculos. Veja as maquetes e as plantas baixas que ilustram a antiga organização do local.
Lá fora, passeie pela fazenda e tente imaginar como ela teria sido no início do século XIX. Nesta época, Antígua florescia economicamente devido à enorme demanda por açúcar produzido em fazendas como essa. No entanto, enquanto os latifundiários brancos esbanjavam estilos de vida luxuosos, os escravos negros suportavam condições terríveis para sustentar as fazendas. Betty’s Hope é uma prova desse sofrimento.
Visite os dois moinhos de vento, um dos quais foi restaurado, que um dia foram o coração da fazenda. A imponência dessas grandes estruturas de pedra pode ser percebida até hoje. Passe um tempo vagando pela antiga destilaria. Mesmo em ruínas, é possível ter uma ideia do tamanho e da organização desta importante área da fazenda onde o rum era produzido.
Encontre Betty’s Hope Sugar Plantation no meio da paisagem tranquila do interior, próximo ao pequeno vilarejo de Pares. O local fica a menos de 30 minutos de carro de St. John's, capital de Antígua e Barbuda. O centro de visitantes fica aberto durante toda a semana e é cobrada uma taxa de entrada.